segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Google Pagerank, Analytics e Adsense




Com o objetivo de melhorar o posicionamento no sistema de pesquisa do Google e assim também aumentar os resultados do Adsense, estamos buscando realizar uma série de melhorias do blog www.mamapost.com a partir de verificações observadas no Google Keyword Tool.

Para tal estamos começando com pequenas mudanças realizadas aos poucos, como por exemplo, novos domínios contendo as mesmas postagens para verificar o nível de influência dos mesmos neste resultado. Registramos os domínios abaixo para testar.

  1. www.mamae.blog.br
  2. www.paraasmaes.com
  3. www.mensagensparamae.com
  4. www.mamaeblog.com
  5. www.maepramae.com
  6. www.maeparamae.org
  7. www.maefilho.com
  8. www.blogdamae.com
  9. www.blogmae.com
  10. www.blogdamamae.com
  11. www.paramaes.com
  12. www.asmaes.com
  13. www.coisasdemaes.com

Nosso objetivo é manter os domínios e não vendê-los, mas caso alguém tenha interesse em um dos domínios mencionados também ficaremos felizes em repassá-los a um preço justo.
Vamos mensurar os resultados também com o auxílio do  Google Analytics.
Aos poucos pretendemos ir nos inteirando da matéria a partir das intruções fornecidas pelo próprio Google: Official Google SEO Starter Guide - Originally written for Google Employees.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Falando em...

Tecnologia...
Confesso que fiquei triste ao saber da morte de Steve Jobs.
Um inventor e empresário americano no setor da informática... Co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. Foi também diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
Passagem breve, mas que fez toda adiferença... 

É pra valer...

A contagem regressiva para o Dia das Crianças começou oficialmente ontem aqui em casa...E, eu me apavorei...Tá logo aí...Mas, o combinado para este ano é algo comum para os dois filhotes...Para que possam dividir e brincar juntos. 
O desejo é um vídeo game...Essa tecnologia ainda não chegou aqui. Vocês devem achar isso pré-histórico...Mas, adiei ao máximo este presente. Apesar de ele ter o seu lado pedagógico, fui sempre muito a favor de brincadeiras ao ar livre. Justamente por morarmos em apartamento acho que a televisão e o computador já ocupam tempo suficiente. 
Então, se dessa vez não tem escapatória, vamos às regras e combinados. Assim todos ficam felizes...

Bom Dia...

Flores pra enfeitar o dia...

A Maionese...

Na terça-feira à tardinha, andando de bicicleta com os meus meninos no parque...Encontrei uma "mãe". Conversa vai, conversa vem, falamos sobre como em muitos aspectos está mais difícil educar hoje um filho...Mais que no tempo dos nossos pais. E olha que eles já reclamavam! Parece clichê, mas não é. As mudanças, transformações acontecem de forma natural. Muitas pra melhor, outras nem tanto. E, aí vem o jogo de cintura pra lidar com as fases da vida que independentemente da época acontecem pra todos.
Bom, neste momento lembrei da minha companheira de ideias e pensamentos "Martha medeiros" e uma crônica em especial. Ela nem sabe disso...Mas, eu vivo trocando figurinhas com suas crônicas. 
Pois bem, ontem, mais uma vez lembro da tal da crônica que li...Acreditem eu estava no supermercado querendo comprar uma "maionese" a pedido do meu filho...Enfim, não resisti e postei...

O Medo de Errar...

"A gente é a somo de nossas decisões"...
É uma frase da qual sempre gostei, mas lembrei dela outro dia num local inusitado: dentro do super. Comprar maionese, band-aid e iogurte, por exemplo, hoje requer expertise. Tem maionese tradicional, light, premium, com leite, com ômega 3, com limão, com ovos “free range”. Band-aid, há de todos os formatos e tamanhos, nas versões transparente, extra transparente, colorido, temático, flexível.
Absorvente com aba e sem aba, com perfume e sem perfume, cobertura seca ou suave. Creme dental contra o amarelamento, contra o tártaro, contra o mau hálito, contra a cárie, contra as bactérias. É o melhor dos mundos: aumentou a diversificação. E com ela, o medo de errar.
Assim como antes era mais fácil fazer compras, também era mais fácil viver. Para ser feliz, bastava estudar (magistério para as moças), fazer uma faculdade (Medicina, Engenharia ou Direito para os rapazes), casar (com o sexo oposto), ter filhos (no mínimo dois) e manter a família estruturada até o fim do dias. Era a maionese tradicional.
Hoje, existem várias “marcas” de felicidade. Casar, não casar, juntar, ficar, separar. Homem com mulher, homem com homem, mulher com mulher. Ter filhos biológicos, adotar, inseminação artificial, barriga de aluguel – ou simplesmente não tê-los.
Fazer intercâmbio, abrir o próprio negócio, tentar um concurso público, entrar para a faculdade. Mas estudar o quê? Só de cursos técnicos, profissionalizantes e universitários, há centenas. Computação Gráfica ou Informática Biomédica? Editoração ou Ciências Moleculares? Moda, Geofísica ou Engenharia de Petróleo?
A vida padronizada podia ser menos estimulante, mas oferecia mais segurança, era fácil “acertar” e se sentir um adulto. Já a expansão de ofertas tornou tudo mais empolgante, só que incentivou a infantilização: sem saber ao certo o que é melhor para si, surgiu o medo de crescer.
Todos parecem ter 10 anos menos. Quem tem 17, age como se tivesse 7. Quem tem 28, parece ter 18. Quem tem 39, vive como se fossem 29. Quem tem 40, 50, 60, mesma coisa. Por um lado, é ótimo ter um espírito jovial e a aparência idem, mas até quando se pode adiar a maturidade?

Só nos tornamos verdadeiramente adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e, depois, conviver pacificamente com a dúvida. Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta – errar lhes parece a morte.
Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada, e sabem também que só a morte física é definitiva. Já “morreram” diante de fracassos e frustrações, e voltaram pra vida. Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo – e finalmente crescemos. Martha Medeiros
Fonte: Jornal Zero Hora

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ubuntu...


Recebi ontem, por e-mail, está redação do "Momento Espírita". Linda, simples...Me pergunto por que tantas vezes complicamos o que é simples... 
"Sou o que Somos"
"Todos temos sempre algo mais a aprender. Não somos pessoas acabadas às quais nada mais possa ser acrescentado.

É por isso que os que temos ouvidos de ouvir e olhos de ver nos encantamos com as pérolas que descobrimos em toda parte.

Quando menos se espera, eis uma preciosidade a se apresentar.
Não foi diferente com um antropólogo que foi à África com o objetivo de estudar usos e costumes tribais. Concluída sua tarefa, aguardava o transporte que o conduziria ao aeroporto, de retorno ao lar.
Observando as crianças que brincavam, resolveu propor uma brincadeira-desafio.
Adquiriu doces variados e os colocou em um cesto, com um belo laço de fita, debaixo de uma árvore.
Aí, chamou as crianças e lhes disse que quando ele gritasse a palavra: Já!, elas deveriam correr até o cesto.
O vencedor ganharia todas as guloseimas que ele continha.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse Já!, elas se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e lhes perguntou por que tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: Ubuntu, tio. Como uma de nós  poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?
Ubuntu é uma antiga palavra africana, cujo significado é humanidade para todos. Ubuntu também quer dizer sou o que sou devido ao que todos nós somos.

Que bela filosofia! Totalmente acorde ao amor ao próximo como a si mesmo..."
Bom, hoje mais do que nunca sei que nós mães somos totalmente "ubuntu". Humanamente impossível ser feliz ou estar bem, se um filho não está feliz ou não está bem.