terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Feliz 2010...

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Neste feriado de Natal li um texto da colunista Martha Medeiros.
Falava sobre as expectativas de um novo ano, um ano melhor que o anterior.
E, que na verdade todos os anos são iguais, nem melhores nem piores.
Na verdade nós temos que fazer a diferença e fazer de um 2010 melhor ou pior.
Nosso comportamento, nossas ações, nossas metas e a forma como nos organizamos fará de nosso ano mais ou menos produtivo, mais ou menos feliz.
Fé, amor, esperança, tolerância, bondade, generosidade são sentimentos que fazem de nós seres humanos melhores.
Assim teremos a paz.
Feliz Ano Novo.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Papai Noel...

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Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Maratona de Natal...

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Até onde deve ir a lista de Natal? Email de boas festas serve? A resposta é uma só: o saco de presentes do Natal deve ser do tamanho do orçamento e do carinho de cada um. Deixe firulas de lado e confira as dicas:
Presente não é obrigação: a lista de quem vai ganhar mimo no Natal não tem tamanho certo, cabem nela todos que você quer e pode agradar. Quem quiser presentear só os mais próximos pode fazê-lo sem neuras. Algumas famílias têm optado por arranjos diferentes, como só presentear as crianças ou substituir a troca de presentes por um amigo-secreto. Quem tem talento pode fazer seu próprio presente.
Enxugue a lista de Natal sem culpa, mas, se possível, resguarde o lugar de pessoas que tornam sua vida mais fácil e segura: porteiro, zelador, empregada, faxineira etc. Algo simples, como um panetone ou outra guloseima natalina, já dá o recado.
Presente caro não é sinônimo de presente bom, muito menos de obrigação de dar outro tão ou mais caro para quem lhe presenteou.
Mas as lembrancinhas demandam o mesmo cuidado dos presentes de luxo: você pode presentear todos os seus amigos com mimos de R$ 10, desde que não compre o mesmo para todos eles. Tente dar mimo de acordo com o gosto de cada um – isso sim, é prova de carinho. Se ele gosta de chocolate, por exemplo, compre as barras que prefere e faça um pacote bonito.
Faltou dinheiro? Expresse seus votos de “Feliz Natal” em um cartão. Mas nada de apenas escrever “Boas Festas” e assinar seu nome. Gaste alguns minutos para deixar uma mensagem personalizada. E-mail tem bem menos encanto, mas é uma solução prática para quem estiver muito atrasado na maratona de Natal.
Todo mundo está sujeito a errar na escolha do presente. Até aí, tudo bem. Só não insista no erro cobrando de quem presenteou por que não usa a blusa que lhe deu ou nunca pendurou aquele quadro que você ofertou no Natal passado.
O presente não lhe agradou, não serviu ou não tem nada a ver com você? Troque, sem grandes dramas. Mas evite constrangimentos alegando que você já tinha algo muito parecido.
Vale-presente deve ser a última opção, apenas quando não havia mais tempo de comprar um presente pensado especialmente para aquela pessoa. Nesse caso, o cartão é obrigatório para dar um toque pessoal. Só não vale fazer a opção mais fácil virar regra.Fonte:clicrbs

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

"Click", o filme...

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Esta é minha dica de filme.
Se alguém tiver ainda algum tempinho entre uma festa e outra, vale dar uma olhada.
É uma comédia que nos coloca de frente com a ideia de que todos os momentos da vida merecem ser prezados e curtidos, mesmo os que são aparentemente insignificantes, e confere a ele um viés pós-moderno, com a ajuda do ator cômico Adam Sandler e de um controle remoto universal dotado de um "menu da vida".

O filme é repleto de piadas, como seria de se esperar de um filme com Sandler, mas seus criadores -- o diretor Frank Coraci e os roteiristas Steve Koren e Mark O'Keefe -- perceberam que toparam com uma ideia inteligente e por isso conduziram sua comédia para algumas das áreas do comportamento humano.

Além de nos diverti o filme nos faz pensar sobre o que estamos fazendo com o nosso tempo e quais os valores que realmente interessam nesta vida.

Espírito de Natal...

Não só de ansiedades e stress vivemos nesta época do ano.
Hora em que damos uma parada. Nos reorganizamos. Fazemos planos. Ficamos mais sensíveis e sentimentos como generosidade, tolerância, bondade, alegria acordam em cada um de nós.
Ainda meio sonolentos eles tentem transparecer ou aparecer.
Desejo que eles apareçam.
Apareçam em todos nós, sem qualquer vergonha.
E, que fiquem conosco o ano todo, todos os dias, fazendo nossa vida melhor.
Esses sentimentos fazem bem à saúde.
São remédios sem contra-indicações.

Festas de Final de Ano...

Hoje assisti a uma entrevista na tv a qual falava sobre a ansiedade, o stress e a pressão que toma das pessoas nesta época do ano e a sua relação com o trânsito.
Já que no trânsito transpomos muito do que somos, consequentemente o número de infrações e acidentes também aumentam.
Vale lembrar e frisar o alerta feito pelo entrevistado, um psiquiátra gaúcho: Direção e álcool são letais.

Férias Escolares...

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Viva! As féria chegaram.
Eles estão bem felizes. Mas, muitas vezes os pais não conseguem acompanhá-los os tempo todo. E aí?
Férias escolares sempre trazem dúvidas aos pais. Ao contrário do que acontece durante o período de aulas, agora, o filho passará a ter quase todo o tempo livre. Qual é a melhor opção para ocupar os anjinhos? Colocá-lo em cursos e atividades físicas ou reservar um tempo para ele descansar? E o "problema" se agrava ainda mais se você não consegue tirar férias do trabalho na mesma época.
Muitos pais recorrem à tradicional colônia de férias. Outros optam por deixá-los em casa com uma empregada ou babá, mandá-los para casa de parentes, vizinhos e coleguinhas ou matriculá-los em cursos de férias que desenvolvam o potencial artístico. Há também os quem dão uma fugidinha do trabalho e levam o pimpolho para os diferentes programas que estão acontecendo na cidade. Uma coisa é certa: é preciso muita criatividade para distrai-los. "Se eu estou trabalhando, deixo meu filho com minha mãe ou na casa de amiguinhos e tento almoçar com ele todos os dias. À tarde, quando saio do trabalho, penso em programas educativos. Pode até ser um joguinho em casa que eu invento de última hora", diz Marina Oliveira, empresária, mãe de Lucas, de seis anos.
De acordo com a psicóloga Denise Arduim, é importante que os filhos tenham tempo livre nas férias. "A criança e o adolescente ficam tão sobrecarregados com cursos e compromissos que não sobra tempo para brincar e ser criativo. Isso pode levá-los ao estresse", alerta. Leia os artigos "Você exige demais dos seus filhos?" e "Criança também se estressa".
As vontades e opiniões dos filhos devem sim ser levados em conta, mas não devem predominar sempre. "Deve haver concessões de acordo com as limitações de cada idade. Uma criança de cinco anos pode decidir que roupa vai vestir, mas não para onde vai durante as férias", completa a psicóloga. O ideal é que os pais vejam o comportamento do filho. Não adianta querer colocá-lo numa aula de teadtro, por exemplo, se ele morre de vergonha de tudo e de todos. Essas decisões têm que ser tomadas junto com a criança.

Ana Paula Lima e Daniela Noyori/ Redação Terra

Menina "Gaúcha"...

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Será que o nome do reality show vai mudar?
Uma delas morava no Interior e sequer tinha andado de avião. A outra, conciliava a faculdade com trabalhos esporádicos como modelo. De uma hora pra outra, depois de participarem de reality shows voltados para a moda, duas gaúchas se consagraram e já começam os primeiros passos para a trajetória de top model, o vaivém para São Paulo e os convites para desfiles.
Em breve, é possível que a história de Camila Trindade, vencedora da terceira edição do Brazil's Next Top Model (Sony) este mês, e de Rafaela Gewehr, escolhida Menina Fantástica (Globo) no domingo passado, assemelhe-se à carreira de famosas estrelas da moda, como Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio e Raquel Zimmermann. A explicação? A dedicação e a beleza diferenciada das gaúchas, caracterizada pela mistura de etnias, poderão levá-las ao topo.
– As gaúchas têm uma beleza incontestável. Se destacam pelo biotipo, têm tom de pele e de cabelo incríveis. Além disso, no Sul, as pessoas são mais altas do que em outros lugares do Brasil, o que se encaixa no padrão internacional – explica Kiko Brustolim, booker da Ford, agência com a qual Camila assinou contrato após o concurso.Fonte:clicrbs.
Parabéns...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Dicas de Leitura...

Aí vão algumas dicas de leitura infanto-juvenil.

"Carvoeirinhos"...

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CARVOEIRINHOS de Roger Mello.
Conta a história de um marimbondo curioso por saber o que dois meninos fazem em casa, perto do fogo. A temática grave é suavizada pelo delicado traço de Mello, para quem o elemento narrativo não está nas palavras. Com ilustrações e texto de sua autoria, repete o tom de denúncia de outra obra sua, Meninos do mangue.

"A Verdadeira história dos Três Porquinhos"...

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A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS de Jon Scieszka.
Quem disse que existe uma verdade, um ponto de vista, o bem e o mal, separados por um largo muro? O livro faz as crianças pensarem que tudo pode ser relativizado, dependendo de quem conta ou vive a experiência. A obra bem-humorada traz a versão dos fatos, segundo o Lobo Mau.

"Onde Vivem os Monstros"...

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ONDE VIVEM OS MONSTROS de Maurice Sendak.
Max é um menino levado, que se fantasia de monstro e é colocado de castigo pela mãe. No mundo da fantasia infantil, cresce uma floresta no quarto de Max. Ele é levado à terra dos monstros, por meio da qual o autor desconstrói a dicotomia bem e mal.

"Amanhecer Esmeralda"...

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AMANHECER ESMERALDA de Ferréz.
O livro conta a história de Manhã, uma menina negra, moradora de uma favela. O principal drama dela está na aceitação de sua cor e de seu cabelo. Com um texto simples e belas ilustrações, o livro fala sobre a superação da menina e a mudança não só de sua vida, mas também de toda a comunidade.

"O Homem que Amava Caixas"...

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O HOMEM QUE AMAVA CAIXAS é de Stephen Michael King.
É um dos muitos títulos publicados pelo escritor e ilustrador que vive em Sidney. Aos nove anos, King ficou parcialmente surdo e foi daí que o desenho e a pintura ganharam outra conotação em sua vida. A maioria dos seus livros aborda a questão da aceitação das diferenças e os sentimentos humanos.

As crianças e a Leitura...

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Os livros voltados para o público infanto-juvenil seguiram as mudanças da sociedade e se renovaram. Levaram para as suas páginas novos formatos e conteúdos.
Criada para educar os filhos da burguesia em ascensão nos séculos 17 e 18, a literatura infanto-juvenil teve inicialmente um objetivo moralista e didático. Naquela época, o conceito de criança era bem diferente do de hoje. Os guris não passavam de pequenos adultos, que deveriam ser preparados para se tornarem homenzinhos. As meninas estavam em desvantagem no processo de aprendizagem, porque deveriam ser preparadas para qualquer fim que não fosse o intelectual. O certo era se casar e ser uma boa mãe.
Hoje, o estigma de literatura “feita para educar” ainda assombra, e muitas pessoas enxergam nela um mero caráter educativo. Autor e ilustrador de livros infantis, Roger Mello diz que a literatura pode ser aplicada, mas ter função não é a sua finalidade:
– Nossa sociedade é pragmática demais. A arte vem causar a dispersão.
No Brasil, os primeiros livros produzidos especialmente para crianças chegaram no início do século 20, com Monteiro Lobato e as histórias que deram origem ao Sítio do Pica-Pau Amarelo (1921). Apesar do conservadorismo e dos preconceitos apontados hoje em sua obra, Lobato criou novidades transgressoras para a época, uma miscelânea de personagens nunca vistos: uma casa chefiada por uma mulher idosa (Dona Benta), uma boneca que fala tudo que lhe vem à cabeça (Emília) e uma casa cujo compartimento mais importante é uma biblioteca.

Fonte: Zero Hora.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A Sujeira e o Sistema Imunológico...

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Já recebi muita desaprovação por deixar meus filhos bem a vontade com a terra, com chão, areia, pedras.
Enfim, com a aquela "sujeirinha" tão questionada e criticada.
Eles não vivem sujos, mas não sou neurótica a ponto de não deixá-los pés descalços, mãos na terra.
Sempre pensei que quanto mais em contato com o que nos cerca mais os seus organismos reconhecem e combatem possíveis problemas.
Li esta matéria e gostei.
"pesquisa que dá sustentação biológica ao velho ditado que diz que quanto mais cedo as crianças forem expostas a germes na primeira infância, melhor será seus sistema imunológico mais tarde.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia descobriram que ser muito asseado pode prejudicar a habilidade da pele de curar-se. A equipe, baseada em San Diego, descobriu que bactérias normais que vivem na pele são responsáveis por uma reação que ajuda a prevenir inflamações quando nos machucamos.
Esses germes amortecem respostas imunológicas hiperativas, que podem fazer com que cortes e arranhões inflamem ou levar a erupções na pele, de acordo com uma pesquisa publicada na edição online da publicação Nature Medicine.
– Na verdade, esses germes são bons para nós – afirmou o professor Richard Gallo, que liderou a pesquisa. "
"As descobertas dão sustentação à hipótese higiênica surgida nos anos 1980, que sugere que a exposição a germes na primeira infância pode preparar o sistema imunológico para prevenir alergias. Essa teoria tem sido usada para explicar por que é cada vez maior o número de crianças em países desenvolvidos (onde sprays e lenços umedecidos antibacterianos são comuns) que sofrem de alergias como febre do feno (alergia ao pólen na primavera) e eczema. "
"– De acordo com a entidade Allergy UK, as taxas de alergia triplicaram no Reino Unido na última década, com uma em cada três pessoas sendo afetada. O grupo de pais Parents Outloud, que defende que as crianças não sejam mimadas nem neuroticamente limpas por regras de saúde e segurança, deu boas-vindas à pesquisa."
"– Tomara que pesquisas assim ajudem os pais a se darem conta de que é natural e saudável que as crianças brinquem ao ar livre e fiquem sujinhas, e que isso não faz nenhum mal à saúde delas – declarou a porta-voz da entidade, Margaret Morrissey."
Fonte: ZeroHora.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Mãe Natureza...

Hoje, após o almoço liguei a televisão e "folhei", se é que isto existe, os canais.
Em um deles parei para assistir a matéria.
Falava sobre o tempo, as chuvas, enchentes, vendavais, deslizamentos, destruição e mortes que assolam nosso país.
A repórter encerrou a reportagem com a pergunta:
-Até quando o tempo vai continuar a nos castigar?
Se eu pudesse naquele momento responder à ela, seria com outra pergunta:
-Até quando nós homens, seres racionais, inteligentes, sensíveis vamos continuar agredindo a natureza?
Ela acertou na parte do "castigo".
Não deixa de ser um "castigo".
Lamentável.
Mas, sempre há tempo de mudar.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Fome Emocional...

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A mais ou menos uma semana atrás eu estava conversando com uma amiga, psicóloga, que acabou de ter bebê.
Ela está amamentando o bebê e ainda amamenta em revesamento o seu outro filho que acabou de fazer três anos.
Achei uma façanha para nossos tempos. Ao mesmo tempo que achei maravilhoso.
Eu amamentei meus dois filhos. O mais novo até os 2 anos e meio.
Comentamos também sobre as inumeras críticas que surgem sobre amamentar mais tempo ( e em seu caso dois ao mesmo tempo). É uma dádiva.
Precisamos criar vículos com nossos filhos e essa é uma das maneiras.
Hoje, li um artigo falando da psicoterapeuta familiar argentina, Laura Gutman, que é especialista em atendimento de casais e de mães de crianças pequenas.
Em seu último livro, La Revolución de las Madres, el Desafío de Nutrir a Nuestros Hijos (A Revolução das Mães, o Desafio de Nutrir Nossos Filhos, em tradução livre), ela fala sobre a realidade emocional das mulheres que se tornam mães e sobre o universo dos bebês.
– Nutrir emocionalmente o outro e, sobretudo, nutrir os filhos, significa nos despojarmos das necessidades e desejos próprios – diz Laura.
Para a especialista, o mundo no qual a mulher enfrenta a maternidade cada dia mais tarde – em favor de um crescimento profissional e uma atividade social intensa – não está combinando muito bem com as mulheres. É aí que surge a abundância da chamada “fome emocional”.
Segundo Laura, muitas mães passam o dia medindo “o que é que obterão”, mas quase nunca prestam atenção “ao que oferecem” aos filhos.
“A maternidade, atualmente, perdeu o valor social que dava à mulher e, no entanto, se avalia o espaço social que ela foi ganhando: atividade profissional, viagens, liberdade. A verdadeira revolução acontece no âmbito das emoções, do carinho, do afeto. Se as mães encontrassem o apoio necessário na criação dos filhos, a criança cresceria mais segura, mais em seu eixo e com maior capacidade para dar. Um mundo mais amável se constrói a partir de um lar. Mas, no entanto, a tarefa realizada nesse âmbito não está sendo valorizada.”
"A criação de um filho envolve muito trabalho. Com o nascimento de uma criança há uma energia feminina de entrega, que nos homens não ocorre de maneira natural, apenas em alguns casos. A família do tipo nuclear está desaparecendo, aquela na qual os avós, tios e primos também se ocupavam do cuidado e das necessidades da criança. Estamos sozinhos demais e é preciso combater essa circunstância."
“A criança precisa de pais com uma grande abertura emocional, que não estejam condicionados aos comentários externos e respondam às necessidades da criança. Um bebê pede o peito e alguém diz “não, não o toque”.
Prestamos muita atenção nas opiniões dos outros e não escutamos a criança, que talvez precise mamar de novo. Ninguém pede o que não precisa. Devemos permanecer abertos à criança e fechados aos demais. Isso é fazer a revolução, e provocar que a criança cresça sob o amparo do amor, assim se conseguem indivíduos generosos com os demais, adultos que não pensarão apenas em si mesmos.
Se a criança estiver satisfeita, ela é muito generosa em seus afetos e em criar bem-estar em seu entorno. As crianças amadas e amparadas são pacientes, compreensivas e respeitosas. Se uma criança reivindica atenção e afeto dos pais, e não os recebe, desviará a necessidade para outro lado, como consumir chocolate ou guloseimas de maneira compulsiva. A criança marca seus limites quando está satisfeita em seus afetos, em sua alimentação, em seu desejo de estar nos braços da mãe.” ZH | MEU FILHO - EFE

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Câncer e a Obesidade...

O ganho excessivo de peso, que hoje é epidemia nos países de primeiro mundo, principalmente os Estados Unidos, está avançando no Brasil a uma velocidade alarmante, segundo o diretor do Centro de Oncologia de Campinas, Fernando da Cunha.
O obeso tem uma maior chance de desenvolver o câncer de mama, principalmente as mulheres depois da menopausa. Na mulher obesa, há ainda a frequência do câncer do colo do útero. Outros tipos de câncer, como o do pâncreas e do esôfago também estão ligados ao peso, segundo afirmou o médico em entrevista ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional nesta sexta-feira.
O oncologista ressaltou ainda que bebida associada ao fumo são os principais responsáveis pelo aumento nos índices dos chamados tumores de cabeça, que são os cânceres de difícil controle e que atacam a língua, boca, laringe, faringe e esôfago. Para o ele, os cigarros de baixo teor de nicotina são os piores.
Segundo o médico, o Brasil tem apresentado avanços na área de diagnósticos, técnicas cirúrgicas e descoberta de novos medicamentos, que estão atuando diretamente contra a doença, o que tem garantido uma melhor qualidade de vida dos pacientes, mas falta ainda uma evolução na área preventiva. Fonte:Agência Brasil

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Dia Nacional de Combate ao Câncer...

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O dia 27 de novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, não é uma data para ser comemorada.
Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), os números aumentam mais a cada ano.
Para que isso mude, prevenção é essencial.
Os tipos mais incidentes, à exceção de pele não melanoma, são os de próstata e pulmão no sexo masculino e mama e colo do útero no sexo feminino.A maioria dos cânceres que estão relacionados à dieta podem ser prevenidos, assim como pode ser prevenida a totalidade dos cânceres causados por tabagismo e pelo uso de bebida alcóolica.
Exames específicos conduzidos regularmente por profissionais de saúde também são importantes quando o assunto é prevenção. Nesses exames simples podem ser detectados câncer de mama, de colo de útero, reto, próstata, testículo, língua, boca e pele, entre outros.
Previna-se.
Cuide da saúde de seu corpo.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Assunto é o Tempo...

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O assunto mais falado em todo o mundo creio que seja:"o tempo".
-Que frio!
-Mas, que calor!
-Será que vai chover?
Sempre pensei a respeito desta forma quase que automática ou mesmo natural que temos de nos comunicar com qualquer pessoa, até mesmo desconhecidas.
A umas semanas atrás li uma crônica de Martha Medeiros, que fala bem deste assunto. Inclusive ela me mostrou um lado que nunca havia associado a esta questão do assunto: tempo ou de como estamos emocionalmente neste ou naquele dia, com sol ou com chuva, calor ou frio.
Aí vai alguns trechos:
"Uma conversa mundana que eu achava típico de pessoas mundanas como eu, mas quando li o livro que traz as cartas que Clarice Lispector trocava com alguns de seus amigos, reparei que 90% delas também continham observações meteorológicas. Por mais filosófico ou intelectual que fosse o teor da carta, sempre havia um momento para falar do sol ou do nublado lá fora.
Fico pensando o que significa isso. Que me importa se em Paris está chovendo ou se no Rio faz 42ºC à sombra, já que não estou de passagem marcada para lá? O que importa para meus amigos forasteiros se em Porto Alegre choveu muito em 2001? Todos os dias chove ou faz sol, está frio ou quente, úmido ou seco, e a cada manhã isso nos parece um fenômeno sobrenatural e espantoso.
Creio que compartilhar as condições climáticas do lugar em que se está é um recurso de aproximação. É uma maneira de nos situar geograficamente, de preparar um cenário "visível" para quem não está nos enxergando. Lá no hemisfério norte a pessoa está encarangada, congelada, e no entanto pode nos imaginar bronzeada e suando, vestindo uma leve blusinha de alças. E talvez seja também uma maneira de justificar nosso humor: temos nossas próprias variações de temperatura, somos pessoas nubladas ou ensolaradas, gélidas ou quentes. A meteorologia nos influencia tanto quanto a posição dos astros, e se não estamos muito pra conversa, vai ver é porque tem uma ventania lá fora que está perturbando por dentro também."
Não sei se você está lendo este texto na beira da praia ou embrulhado num cobertor. Não sei onde você está. Não sei se há um temporal se armando ou se está um daqueles dias cinzas que provocam melancolia na gente. Se eu soubesse, talvez soubesse um pouco de você. É um mistério que a natureza não explica: nossa necessidade de localizar o outro climaticamente. Relutamos em perguntar: você está deprimido hoje? Chorando muito? Com vontade de cometer uma loucura? Com saudades de alguém? Em vez disso, é tão mais fácil: como é que está o tempo aí?" DONNA ZH