sábado, 30 de janeiro de 2010

Recicle!

http://imagens.travessa.com.br/livro/DT/e5/e5e175c4-93fa-4b6f-af4f-5957ad84d9f2.jpg
Nossa casa precisa de ajuda, ou seja, nosso planeta pede socorro.
Uma dica de leitura para nós e para nossos filhos é o livro "Recicle", de jane Bull, Editora Publifolha.
Ajudar o planeta é fácil.
O livro dá dicas fáceis e de grande efeito, pode acreditar.
Por favor faça a sua parte.
Nós e o planeta agradecemos.

Preconceito...

http://prologo.uol.com.br/imagens/materia/charlie.jpg
Eu tô apavorada com a quantidade de histórias, relatos, matérias de jornal inclusive, onde pessoas expressam de forma até natural ideias preconceituosas.
Falta de inteligência emocional. Sei lá.
Fatos de indiferença e de preconceito me angustiam.
Ao mesmo tempo fico extremamente feliz quando ouço histórias como a de Charlie Simpson.
Garoto de sete anos que se comoveu, se tocou pelo triste fato que assola o Haiti e não teve medo de demonstrar seus sentimentos e agiu.
Ação.
Se propôs a pedalar a sua bike por 8 quilômetros em volta de uma parque para conseguir doações.
Ele não teve vergonha de dizer que sente.
Não só sente, como age e faz a diferença.
Precisamos deixar de lado a vergonha de expor nossos sentimentos e fazer a diferença.
Devemos criar nossos filhos desprovidos de qualquer preconceito.
Ensiná-los a olhar o próximo apenas como um ser humano, indiferente de cor, raça, posição social.
O mundo precisa de gente como "o Adorável Charlie".

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

"Ser Mãe é Padecer no Blog"...

http://cinemacomrapadura.com.br/noticias/img/17327-2009-10-05-14:09:28_1.jpg
Adorei quando li no caderno Donna do ZH uma matéria com este título.
Fala sobre o filme "Uma Mãe em Apuros", que conta a história de Eliza ( interpretada por Uma Thurman) que passa parte dos eu tempo compartilhando pensamentos com seus leitores.
Fala sobre vida familiar, marido, filhos e fatos da rotina diária de uma mãe de família.
Estou louca para assistir qualquer semelhança com a minha vida é mera coincidência.
Não sei o desenrolar do filme, mas acho que talvez vá abordar também questões como frustração, sonhos não realizados,etc ( que não é o meu caso).
Fonte: Folhapress, Ricardo Calil.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Zilda Arns...

Me emocionei ao ouvir o texto lido por Marília Pera, no Fantático.
Texto de Zilda Arns.
Nunca tive tanta clareza sobre como melhorar o mundo.
Clareza e simplicidade.
Cuidar de nossas crianças.
Amor, carinho, exemplo e proteção.
"Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los." Era com este trecho que Zilda Arns terminaria sua palestra em uma igreja de Porto Príncipe, no Haiti, quando um forte tremor atingiu o país nessa terça-feira, 12.

O Sol, o bronzeado e o bom gosto...

Li esta coluna de Martha Medeiros e mais uma vez adorei.
Adorei e concordo plenamente.
As vezes a mulherada perde o bom senso sobre o bonito e o exgero.
"Já cometi atentados contra a minha pele. Aos 16, 17 anos, ia para a praia de manhã e ficava até o último raio de sol, sem protetor. Em minha defesa, digo que naquela época (Antes de Cristo) não se falava em camada de ozônio e o máximo que se colocava no rosto era Hipoglós, que deixava a nossa turma parecendo uma tribo de aborígenes. Desencanados e desavisados, torrávamos enquanto o rádio tocava: "Garota, eu vou pra California...".Como sempre vivi no Sul, e aqui no Sul existe uma coisa chamada frio, o verão é a época de aproveitar cada réstia de sol para perder o desbotado e ficar preta, preta, pretinha. Depois vem o inverno e só no verão seguinte para recuperar aquele tom saudável – que eu achava que era saudável.As coisas mudam, inclusive essa coisa chamada eu.Outro dia estava dando uma espiada no livro do maquiador Duda Molinos quando deparei com uma afirmação que me calou. Diz ele que não tem coisa mais cafona do que uma mulher bronzeada demais. É uma bandeira de que ela não tem nada mais produtivo pra fazer na vida. Hoje eu concordo e vou mais longe.Mulheres que não pegam sol e mantém-se alvas, peroladas, fazem um tipo interessante, provocam um efeito Nicole Kidman.Mulheres que mantêm um tom dourado, contrastando com os dentes branquinhos e com a camiseta clarinha, são um charme.Mas exagerar no bronzeado deixou de ser uma atitude inteligente, e a gente sabe que a inteligência e a beleza têm parentesco, sim. Algumas esquecem o rumo de casa e fixam residência na praia: são as primeiras a chegar e só saem de lá quando o sol se esconde atrás do último edifício da orla. Sorte delas que os prédios estão cada vez mais altos e roubam a luz mais rápido. São as únicas que se beneficiam com a especulação imobiliária, pois se houvesse apenas as casas de outrora, elas ficariam fritando até o Jornal Nacional começar.Por algum desvio de ótica, nunca achamos que estamos suficientemente bronzeadas. Não nos consolamos com um tom de chocolate ao leite: queremos o tom de chocolate amargo, que só é lindo para quem traz a cor do berço.Longe de mim detonar com o sol. Sou leonina e nunca fui pela sombra. Se pudesse, passaria o dia lagarteando. As recomendações dos dermatologistas de só pegar sol antes das 10h e depois das 16h são maravilhosas para se evitar melanomas, manchas e o envelhecimento precoce, mas sou politicamente correta só até a página 2 – alguns dos meus prazeres são tão imperativos que surram minha bem-intencionada consciência. Mas não abuso, juro que não abuso. E uso protetor solar sempre.Resultado: no verão, fico neguinha, mas não a ponto de parecer que não tenho mais nada de produtivo pra fazer na vida. Tenho. Esse texto de hoje não é o melhor exemplo, mas tenho."

Passagem de Ano...

Talvez por ser uma época em que estamos mais sensíveis parece que sofremos mais com as tragédias que insistem em nos assolar no final e no início de cada ano.
O tempo tem sido ator principal.
Mas, nós seres humanos estamos por trás de tudo, como coadjuvantes.
A natureza está somente dando respostas ao comportamento que o homem tem em relação a ela.
Vale rever conceitos, reavaliar ações e mudar comportamentos.
Senão pelo coletivo, que seja por você mesmo.
Cuide da sua casa.
Seu pleneta é sua casa.