
Eu tô apavorada com a quantidade de histórias, relatos, matérias de jornal inclusive, onde pessoas expressam de forma até natural ideias preconceituosas.
Falta de inteligência emocional. Sei lá.
Fatos de indiferença e de preconceito me angustiam.
Ao mesmo tempo fico extremamente feliz quando ouço histórias como a de Charlie Simpson.
Garoto de sete anos que se comoveu, se tocou pelo triste fato que assola o Haiti e não teve medo de demonstrar seus sentimentos e agiu.
Ação.
Se propôs a pedalar a sua bike por 8 quilômetros em volta de uma parque para conseguir doações.
Ele não teve vergonha de dizer que sente.
Não só sente, como age e faz a diferença.
Precisamos deixar de lado a vergonha de expor nossos sentimentos e fazer a diferença.
Devemos criar nossos filhos desprovidos de qualquer preconceito.
Ensiná-los a olhar o próximo apenas como um ser humano, indiferente de cor, raça, posição social.
O mundo precisa de gente como "o Adorável Charlie"
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