quarta-feira, 27 de maio de 2009

Dia do Desafio

http://www.dialogosuniversitarios.com.br/UserFiles/91/Image/Responsabilidade/planetaterra2.jpg
www.dialogosuniversitarios.com.br
Façamos deste dia especial, o Dia do Desafio, o inicio do desafio diário das pequenas ( e importantes) ações do nosso dia-a-dia.
Coisas tipo: jogar o lixo no lixo, tomar o banho econômico, separar o lixo, não deixar a torneira pingando, escovar os dentes com a torneira fechada, o que puder fazer caminhando faça caminhando e não de carro,...
Bom desafio diário.
A humanidade agradece.

Ambiente x Comportamento Social

"Vários estudos neuropsicológicos procuram avaliar a capacidade decisória e a impulsividade de indivíduos acometidos por diferentes transtornos, incluindo aqueles que se expressam com comportamentos socialmente indesejados ou extremamente impulsivos. Alguns autores teorizaram que condições do ambiente – sujeira e janelas quebradas, por exemplos – poderiam propiciar comportamentos anti-sociais."(www.neuropsicologia.net/v2/)
Sempre me perguntei o que faz um ser humano jogar o lixo no chão, muitas vezes quase em frente a uma lixeira...Talvez o artigo acima explique. Lendo na integra entende-se, que sim, o ambiente tem a ver com esses comportamentos. O cidadão que esta ou vive em um local sujo, descuidado e visualmente poluído tende a ter atitudes deste tipo.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Bullying

Nossas escolas sofrem deste mal. Muitas vezes de forma silenciosa.
Expressão que vem do inglês sem tradução para a língua portuguesa, que significa na prática, violência sistemática tanto psíquica quanto física e sem motivo aparente.
Ouvi de um neuro pediatra que este comportamento é mais comum do que agente imagina. Segundo ele, muitas crianças e adolescentes são vitimas de bullying. Normalmente são alunos que fogem a um determinado padrão.
Penso que devemos ensinar nossos filhos desde pequenos a conviver com as diferenças e a respeitar o outro. Na escola o trabalho deve ter continuidade sempre sob o olhar atento dos educadores. Estas práticas acontecem também entre os alunos menores, que nem sempre tem maturidade para assimilar o que se passa. O prejuízo emocional e grande. Pais fiquem atentos.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Filho Adotivo, Pais de Coração

Acompanhei por alguns anos duas historias de dois casais que desejavam adotar uma criança.
O primeiro casal não podia ter filhos. O segundo casal já tem um menino e estavam com dificuldades de ter outro filho.
Ambos entraram em filas de adoçao. Ambos tem condições financeiras, moram bem, pessoas boas e com a intenção de ter um filho do coração. Caminho longo, demorado e cheio de frustrações.
Os anos passaram....
Ontem, me emocionei ao ver o primeiro casal brincando com sua filhinha do coração. Finalmente conseguiram dar um lar a quem tanto precisa de amor e aconchego de pai e mãe. Pai e mãe de corpo, alma e coração. Pois, escolheram por isso.
A menina passou a morar com eles no ultimo dia 15. Neste mesmo dia 15 nasceu a filhotinha do segundo casal que tanto tentou adotar e não conseguiu.

Olhando para a menina de apenas dois anos, vi a felicidade de um presente e a mudança de um futuro.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Jack Johnson


Upside Down


Banana Pancakes


Bubble Toes


Do you remember

Adolescer x Adultecer

Você ouviu falar sobre adolescer ou adultecer?
Eu ouvi vagamente estes termos a algum tempo atrás. Mas, assistindo a uma entrevista de um renomado psiquiatra do sul, José Outeiral, me inteirei mais do assunto.
Já havia me questionado muito sobre casamentos desfeitos, famílias em confusão, adolescência precoce e sobre a chegada da idade adulta cada vez mais tarde.
Pois, nesta entrevista debatia-se entre outros assuntos interligados, o "adolescer" e o "adultecer".
Ou seja, comportamentos de uma adolescência chegam cedo e comportamentos de uma idade adulta chegam tarde. Resumidamente, temos uma adolescência estendida.
José Outeiral tem um série de livros sobre diversos temas que envolve família, infância, adolescência e idade adulta. Entre eles "Adolescer" e "Adultecer". www.joseouteiral.com

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Melhore o astral...

Uma dica para melhorar o seu astral e da sua casa e compre uma flor e enfeite o seu espaço.
Acabei de comprar uma gerbera. Uma cor laranja, forte. Deu uma energizada em mim e no ambiente.
http://www.growersbox.com/images/colors/Gerbera%20Daises63x63.jpg

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Respeito

Sempre gostei desta palavra e mais ainda deste sentimento. O sentimento de respeito faz com que tenhamos respeito. Penso que se souber passar isto para meus filhos, eles serão pessoas mais felizes.
Devo ensina-los a ter respeito pelas pessoas, pela natureza, pelas coisas, pela vida. Acho o respeito ate mais importante que o amor. Podemos respeitar a quem não amamos. Ah... tudo seria mais fácil. Quem sabe e por ai. Respeite uns aos outros e natureza. Viva o respeito!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Desenho Animado...

Você tem noção dos desenhos que passam nas nossas emissoras e até em canais fechados?
Pois é, acompanho a algum tempo boquiaberta à programação infantil exibida nos canais de TV.
Emissoras fazem campanhas grandiosas contra violência, desarmamento, paz no trânsito, violência doméstica, enfim... No entanto, exibem desenhos animados que ao invés de mostrar um história com início, meio, fim e principalmente "a moral", mostram chutes, pontapés, lutas, diálogos adultos com palavras pesadas que instigam a violência de uma forma irresponsável por parte destes meios.
O detalhe é que a programação é intitulada "Livre". Um que outro desenho é indicado para maiores de 10 anos. Quem é o irresponsável que classifica?
Pena. Um meio de comunicação de massa como a televisão seria tão útil para auxiliar na educação de nossas crianças. Transformou-se num transtorno para quem realmente se preocupa com o que elas assistem. Precocemente nossas crianças estão inseridas num mundo adulto. Muito como resultado disso lemos e ouvimos todos os dias a respeito de adolescentes que cometem barbáries, brigas, violência contra colegas e professores. Na infância formamos nossas crenças e nossos valores. Nos dias de hoje é tão mais difícil educar um filho, ainda com um aliado desse pra que inimigo...
Parabéns ao canal Futura/Tve. Sua programação é nota 10.

Escola

A maioria das escolas segue uma metodologia padrão e tradicional. Mas, as nossas crianças mudaram. A impressão que se tem muitas vezes é que tudo que foge do padrão não é certo, não se encaixa. Eu acredito que estamos vivendo num mundo de diferenças e devemos educar nossos filhos para conviver e acima de tudo respeitar as diferenças.
Hoje visitei uma escola em busca de informações. O Diretor da instituição disse que ali buscava-se trabalhar as diferenças e o potencial de cada um. Inclusão. Quando lidamos e convivemos com crianças diferentes temos noção do quanto nossa sociedade tem dificuldade em aceitar o diferente.
Parece que nós estamos falando uma língua e o mundo outra.

sábado, 9 de maio de 2009

Dica de Leitura

Mentes Inquietas de Ana Beatriz Silva. Fala sobre o Deficit de Atenção com ou sem Hiperatividade e suas comorbidades. É bem claro e Informativo.
No Mundo da Lua de Paulo Mattos. Também fala sobre Deficit de Atenção e hiperatividade. Leitura fácil em forma de perguntas e respostas. Bem esclarecedor.
Crianças Índigo de Tereza Guerra. Fala da hiperatividade seguindo uma linha mais espiritual. Faz sentido. Bem interessante.

Hiperativo?

Você já ouviu falar?
Tenho dois filhos lindos e saudáveis. O mais velho que em Setembro completa sete anos teve durante o ano passado alguns pequenos problemas na escola. Problemas sempre atribuídos à limite e disciplina. A equipe da escola ( Psicóloga, orientadora pedagógica e professora) atribuía a questão do corpo, da velocidade, dos momentos em que fazia simplesmente o que queria à "limite". Ok. Neste meio tempo ele foi criando uma identidade nada positiva diante da turma. Ele cumprindo ou não todas as regras estabelecidas, sempre era "ele".
No inicio deste ano letivo todas estas questões tornaram-se desproporcionais para uma simples falta de limite. Então eu sugeri para equipe que através de alguns materiais lidos durante aqueles dias ele poderia ser hiperativo. Então foi nos orientado profissionais na área para fazer um diagnóstico. Confirmou-se predominantemente hiperativo. Ele sabe ler e escrever desde os cinco anos e meio. Absorve muito bem as informações, principalmente as que interessam e desafiam.
O que atrapalha é a questão do corpo. Não em todos os momentos. Mas, principalmente na escola corre muito, fala muito, pula muito, sente dificuldade em se prender a uma cadeira fazendo uma atividade imposta naquele momento e que não represente nenhum desafio. Em casa, assiste tranquilamente à um filme e segue bem a rotina da casa. Dorme bem e boas horas para sua idade. Tem auto-estima baixa em relação a sua turma. Essa é nossa principal preocupação.
Tratamento: medicar. A maioria só quer saber de medicar as nossas crianças. Acredito que tenha casos extremos em que a medicação é realmente necessária. Hoje estamos lutando para não medicar nosso filho. Estamos indo em buscas de alternativas: regras mais firmes, esporte, ioga, quem sabe homeopatia e florais e muito amor. Agora vamos em busca de uma segunda opinião e quem sabe que nos apoie na decisão de tentar alternativas ao invés de medicar de cara.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mamães de Primeira Viagem...


Mamães de primeira, de segunda ou mesmo de terceira viagem... No inicio é sempre muito cansativo. O dormir pouco, o amamentar muito, o estar 24 horas de prontidão exige muito do corpo e da mente, principalmente pra quem não dispõe de uma estrutura com babá, empregada ou alguém da família junto.
Pra dar uma boa relaxada ache um tempinho para assistir ao filme "Doze é Demais". É uma comédia com o ator americano Steve Martin, em que ele interpreta um pai de família. E, põe família nisso. Ele, sua esposa e seus doze filhos vivem uma rotina e tanto.
Depois de assistir ao filme respiramos fundo e agradecemos por ter um, dois ou mesmos três filhotes. O filme é energético.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Preconceito

Desde os meus 17 anos trabalhei fora, tive minha renda e passei a ter minha vida independente.
Iniciei uma faculdade (Psicologia) e parei. Trabalhava tarde e noite. Os horários não coincidiam e eu mesma me bancava.
Casei e iniciei outro curso (Relações Públicas). Tudo a ver com meu trabalho. Adorava o que eu fazia. Trabalhava num hotel, área de eventos. Tive meu primeiro filho. Tranquei um semestre para me dedicar a ele. Tive licença maternidade e depois voltei pro batente. Óbvio que com o coração na mão. A primeira semana me senti de férias. Férias de uma rotina de 24 horas cuidando de um bebê.
Com o passar dos meses comecei a colocar na ponta do lápis o que eu ganhava, o que eu gastava, o fato de não estar formada e o sentimento de estar perdendo algo muito precioso: o convívio com o meu filhote.
Decidi então largar tudo, ou seja, a faculdade e o trabalho ( carteira assinada, décimo terceiro, horário, etc...) para ir em busca de trabalho alternativo, horário flexível, que me desse alguma renda e me permitisse curtir o meu filho e cuidar da minha casa.
O único que me apoiou foi meu marido. Os amigos e parentes achavam loucura.
"Aonde se viu uma mulher nos dias de hoje não trabalhar fora."" Os filhos crescem, e depois..."
"Cuidar de filho, marido e casa?""Tu trabalhas?""Cansada de que?"
Ouvi muito e me senti sim muitas vezes vítima de preconceito. Continuo com meus trabalhos alternativos para poder sim, participar da vida dos meus filhos. Agradeço pois tive oportunidades e alternativas para assim me organizar. Quis ter filhos, adoro cuidar da organização da casa, levá-los para a escola, fazer o supermercado e trabalhar com gosto.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Parque 2 - Exemplo de cidadania

Neste mesmo parque, uma semana depois, outra turminha de Educação Infantil da mesma escola comentada anteriormente brincava feliz sob comando de sua "educadora".
Sim, esta uma verdadeira educadora.
Sua voz suave chamava um aqui e outro ali.
Seu olhar doce cuidava à todos.
Com gestos de carinho prendia o cabelo de uma das meninas e arrumava o boné de um dos meninos.
Trocamos algumas palavras sobre o tempo, o sol, o dia.
Então reuniu os alunos e deu-lhes uma tarefa: que cada um recolhesse o lixo que havia no chão.
Aquele dia em especial havia muito lixo deixado por outras pessoas. Foi lindo. Todos ajudaram dando um exemplo de cidadania.
Exemplo de cidadania dos alunos por cuidarem da natureza e da "educadora" por amar o que faz.

Parque 1

Frequento pracinhas e parques por mais de seis anos. Acompanhando meus filhos já vi e ouvi muita cosa. Presenciei turmas de Educação Infantil com suas "educadoras" em momentos de lazer. Em um destes momentos uma galerinha entre quatro e cinco anos brincavam no parque sob supervisão de sua "educadora".
As crianças alegres corriam de um lado para o outro e brincavam umas com as outras.
Enquanto isso, a "educadora" gritava, ralhava e as olhava com pouco carinho.
Estas crianças são alunas de uma escola mais humilde de minha cidade. Provavelmente muitas tem a escola como única fonte de amor, carinho e respeito.
Talvez aquela "educadora" não estivesse num bom dia. Talvez tenha errado de profissão.
Pelo sim ou pelo não, nossas crianças precisam sentir-se amadas e respeitadas.
Quem sabe assim nosso futuro será melhor...