Você já ouviu falar?
Tenho dois filhos lindos e saudáveis. O mais velho que em Setembro completa sete anos teve durante o ano passado alguns pequenos problemas na escola. Problemas sempre atribuídos à limite e disciplina. A equipe da escola ( Psicóloga, orientadora pedagógica e professora) atribuía a questão do corpo, da velocidade, dos momentos em que fazia simplesmente o que queria à "limite". Ok. Neste meio tempo ele foi criando uma identidade nada positiva diante da turma. Ele cumprindo ou não todas as regras estabelecidas, sempre era "ele".
No inicio deste ano letivo todas estas questões tornaram-se desproporcionais para uma simples falta de limite. Então eu sugeri para equipe que através de alguns materiais lidos durante aqueles dias ele poderia ser hiperativo. Então foi nos orientado profissionais na área para fazer um diagnóstico. Confirmou-se predominantemente hiperativo. Ele sabe ler e escrever desde os cinco anos e meio. Absorve muito bem as informações, principalmente as que interessam e desafiam.
O que atrapalha é a questão do corpo. Não em todos os momentos. Mas, principalmente na escola corre muito, fala muito, pula muito, sente dificuldade em se prender a uma cadeira fazendo uma atividade imposta naquele momento e que não represente nenhum desafio. Em casa, assiste tranquilamente à um filme e segue bem a rotina da casa. Dorme bem e boas horas para sua idade. Tem auto-estima baixa em relação a sua turma. Essa é nossa principal preocupação.
Tratamento: medicar. A maioria só quer saber de medicar as nossas crianças. Acredito que tenha casos extremos em que a medicação é realmente necessária. Hoje estamos lutando para não medicar nosso filho. Estamos indo em buscas de alternativas: regras mais firmes, esporte, ioga, quem sabe homeopatia e florais e muito amor. Agora vamos em busca de uma segunda opinião e quem sabe que nos apoie na decisão de tentar alternativas ao invés de medicar de cara.
Tenho dois filhos lindos e saudáveis. O mais velho que em Setembro completa sete anos teve durante o ano passado alguns pequenos problemas na escola. Problemas sempre atribuídos à limite e disciplina. A equipe da escola ( Psicóloga, orientadora pedagógica e professora) atribuía a questão do corpo, da velocidade, dos momentos em que fazia simplesmente o que queria à "limite". Ok. Neste meio tempo ele foi criando uma identidade nada positiva diante da turma. Ele cumprindo ou não todas as regras estabelecidas, sempre era "ele".
No inicio deste ano letivo todas estas questões tornaram-se desproporcionais para uma simples falta de limite. Então eu sugeri para equipe que através de alguns materiais lidos durante aqueles dias ele poderia ser hiperativo. Então foi nos orientado profissionais na área para fazer um diagnóstico. Confirmou-se predominantemente hiperativo. Ele sabe ler e escrever desde os cinco anos e meio. Absorve muito bem as informações, principalmente as que interessam e desafiam.
O que atrapalha é a questão do corpo. Não em todos os momentos. Mas, principalmente na escola corre muito, fala muito, pula muito, sente dificuldade em se prender a uma cadeira fazendo uma atividade imposta naquele momento e que não represente nenhum desafio. Em casa, assiste tranquilamente à um filme e segue bem a rotina da casa. Dorme bem e boas horas para sua idade. Tem auto-estima baixa em relação a sua turma. Essa é nossa principal preocupação.
Tratamento: medicar. A maioria só quer saber de medicar as nossas crianças. Acredito que tenha casos extremos em que a medicação é realmente necessária. Hoje estamos lutando para não medicar nosso filho. Estamos indo em buscas de alternativas: regras mais firmes, esporte, ioga, quem sabe homeopatia e florais e muito amor. Agora vamos em busca de uma segunda opinião e quem sabe que nos apoie na decisão de tentar alternativas ao invés de medicar de cara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário