
Hoje pela manhão ao assistir um noticiário que falava sobre as altas temperaturas no Brasil, reascendeu-me a preocupação que já tinha sobre os males do sol em horários de pico e sobre realmente seguir as orientações para evitar danos maiores à saúde.
O índice de raios ultravioleta (UV) chegou ao máximo de uma escala que vai do 1 ao 14, no começo da tarde desta terça-feira, na cidade de São Paulo, segundo informações do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O índice chegou ao extremo devido ao forte calor e à ausência de nuvens por volta do meio-dia.
Segundo a doutora em Física Marcia Yamasoe, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) "é comum que o índice alcance valores altos no período das 12 horas, durante o verão". Nesses casos, a orientação é intensificar a proteção, permanecendo na sombra e com protetor solar, sendo indicado evitar o sol.
De acordo com a divisão estabelecida pelo Cptec, o índice de raios UV é considerado baixo entre 1 e 2, quando as pessoas podem permanecer ao sol sem problemas. Entre 3 e 5, ele é considerado moderado; e entre 6 e 7, alto.
Nos dois casos, as recomendações são usar protetor solar, usar camiseta e boné e procurar sombra. Entre o índice 8 e 10, ele é considerado muito alto. Por volta das 10h30min, a capital paulista registrou índice 10 de radiação ultravioleta.

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