Aqui no Brasil, ou pelo menos em minha cidade percebo que ainda há resistência em relação a roupas de brechó. Eu particularmente acho ecologicamente bons roupas de brechós. Financeiramente, também.
Li este artigo na Revista Crescer. É tendência.
Como fazer das compras algo divertido mesmo em tempos de crise e falta de dinheiro? A francesa Ema Caillon, mãe de gêmeas, acredita ter encontrado a resposta: montou uma boutique infantil com roupas de segunda mão. "Aqui em Paris as mães têm uma certa preocupação com estilo e é frustrante para elas ter que comprar as roupas dos filhos em supermecados e lojas do tipo", conta.
Outra boa razão para abrir o próprio negócio foi a preocupação de Ema com o meio ambiente. "Eu acredito em consumo inteligente e acho que reciclar é uma boa alternativa", diz. Em Native Kingdom, os parisienses encontram peças infantis semi novas com estilo vintage. A boutique atrai a atenção de mães, pais e filhos. Os homens, diz Ema, se sentem mais confortáveis comprando lá do que em lojas tradicionais. E como as roupas são mais baratas, as crianças também conseguem fazer suas comprinhas com o dinheiro da mesada.
Na boutique, Ema vende roupas de vários lugares do mundo, produtos que compra dos clientes e o que suas filhas de 9 meses não usam mais. A seleção das peças é feita de acordo com o preço, o estado de conservação, e também o quanto são originais e divertidas.
Seja na França ou em qualquer outro lugar do mundo, a queixa das mães é sempre a mesma: os filhos crescem rápido e por isso perdem as roupas com pouco tempo de uso. Isso vale também para móveis, enxoval e até mesmo brinquedos, que são deixados de lado quando as crianças passam a se interessar por objetos diferentes.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com
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