A pouco, quando fui ao supermercado, sempre acompanhada dos meus adoráveis filhotes, encontrei uma amiga que a algum tempo não via. Ela me olhou e começou a rir e eu fiz o mesmo, só que olhando pra sua "barriguinha" de 5 meses. E, aí o papo rolou solto. Bom, a minha cara de surpresa não foi propriamente por ela estar grávida...Mas, por este ser o seu terceiro menino...É um menino. Mais um menino pro time. Bacana. Fiquei super contente por ela. Até confessei que algumas vezes já me veio a vontade de ter mais uma cria. Mas, penso, penso e penso e a vontade vai embora.
E, lembrei de um artigo que recebi ontem, por e-mail...Uma artigo de Stephen Kanitz, falando sobre o prazer de ter filhos.
"Não é fácil criar e manter uma família. Diariamente temos noticias e pesquisas que alardeiam o seu fim. A última onda da pesquisa econômica não é mais produção e inflação como antigamente, e sim felicidade.
O psicólogo Daniel Gilbert, citado na Time Magazine, edição de 19 de junho 2006, chega à conclusão de que filhos têm somente um pequeno impacto na felicidade das pessoas, e que o impacto, ainda por cima, é negativo."
"Isso vai contra tudo o que se sabe sobre a componente genética do homem tipo P que acabamos de relatar; vai contra inclusive todas as pesquisas feitas com seres humanos como a do General Social Survey.
De fato, a felicidade de ter filhos está diminuindo, mas continua sendo o prazer mais importante de homens e mulheres: 83% das mulheres consideram-na o maior prazer na vida, opinião compartilhada por 78% dos homens."
Stephen Kanitz é autor do livro "Família Acima de Tudo", inclusive já postei anteriormente a respeito.
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