Conta-se que na Grécia Antiga, toda primavera (no Hemisfério Norte...) havia uma celebração em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. Depois, por volta de 1600, na Inglaterra, começou a ser festejado o Mothering Day, em homenagem às mães.
Nessa época, os mais pobres trabalhavam como serventes dos mais ricos, morando na casa dos empregadores porque a maioria das tarefas eram localizadas longe de suas casas.
No Mothering Day, porém, os trabalhadores teriam o dia reservado para voltarem a suas casas e passearem junto de usas mães. Nessas datas, era feito um bolo especial, o mothering cake, para fornecer um ar festivo, de confraternização e união.
Em 1872, nos Estados Unidos, Julia Ward Howe sugeriu a criação de um dia dedicado à paz. Anos depois, Anna Jarvis, da Filadélfia/EUA, iniciou uma campanha para estabelecer o Dia das Mães naquele país, e sugeriu celebrar a data no segundo aniversário da morte de sua mãe, um segundo domingo do mês de maio.
Ana e seus apoiadores começaram a escrever aos ministros, jornalistas e políticos, buscando estabelecer o Dia das Mães nacional. Sua campanha prosperou e em 1911 o Dia das Mães foi celebrado em quase todos os estados dos EUA.
Finalmente, em 1914, o presidente Wilson decretou oficialmente o Dia das Mães como um feriado nacional, fixado no segundo domingo de maio de cada ano. Essa data é seguida em países como Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Austrália, Bélgica e o Brasil, enquanto outros países adotaram datas diferentes.
Fonte:http://www.novomilenio.inf.br
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