Júlio César Pereira Ângelo, tem 35 anos, mora na cidade do Gama e dá aulas de música há 15 anos.
Júlio César saiu à procura de talentos improváveis, onde ninguém imaginou que ele pudesse encontrar. Garimpar talentos e formar uma orquestra. Ensinar música e fazer a diferença. Viajar 70 quilômetros todos os dias, da casa dele, no Gama, até Itapoã, a mais pobre e a mais violenta das cidades do Distrito Federal.
Júlio César saiu à procura de talentos improváveis, onde ninguém imaginou que ele pudesse encontrar. Garimpar talentos e formar uma orquestra. Ensinar música e fazer a diferença. Viajar 70 quilômetros todos os dias, da casa dele, no Gama, até Itapoã, a mais pobre e a mais violenta das cidades do Distrito Federal.
É a orquestra dos meninos de Itapoã. Todos saídos da mesma realidade. Os instrumentos foram comprados com a inusitada ajuda de uma empresa de segurança. E só, o que faz da orquestra de Itapoã uma façanha ainda mais impressionante.
“O violino chegou antes do que o saneamento básico, a flauta chegou antes do que o posto de saúde e a música chegou antes do que o estado”, conta o professor Júlio Cesar.
Tudo isso por obra de um professor para quem os merecidos aplausos são a única recompensa pela arte de acreditar nas pessoas. “Ser professor é abrir portas, é fazer com que as pessoas enxerguem e olhem bem mais na frente do que elas estão enxergando. Ser professor é ajudar, pegar na mão e levar a lugares distantes”, conclui.
“O violino chegou antes do que o saneamento básico, a flauta chegou antes do que o posto de saúde e a música chegou antes do que o estado”, conta o professor Júlio Cesar.
Tudo isso por obra de um professor para quem os merecidos aplausos são a única recompensa pela arte de acreditar nas pessoas. “Ser professor é abrir portas, é fazer com que as pessoas enxerguem e olhem bem mais na frente do que elas estão enxergando. Ser professor é ajudar, pegar na mão e levar a lugares distantes”, conclui.
Fonte: O Fantástico.
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