
Mais uma vez o diálogo como alternativa...Já não bastasse todas as preocupações e influências muitas vezes negativas sofridas por nossos filhos, o que poderia ser uma forte aliada na educação e formação de nossas criançãs, torna-se uma vilã sorrateira ( a TV).
Há mais de uma ano atrás postei sobre a preocupação que tenho ao analisar desenhos e filmes ditos apropriados para o público infantil. Fico de "cabelo em pé", tamanho é a violência. Chutes e pontapés, diálogos agressivos em nome sabe-se lá do que ( do amor e da paz é que não é). Então, mais uma tarefa árdua para nós pais. Explicar, dialogar, conscientizar e a amenizar os feitos já sofridos ( ansiedade, agressividade, distorção de conceitos e valores, etc...) por estes pequenos telespectadores. Leia alguns trechos de uma matéria sobre o assunto...
"Ajudar os fracos e oprimidos. No passado, esse era o lema da maioria dos super-heróis, que estavam sempre dispostos a defender aqueles que precisavam de auxílio. Nos últimos anos, porém, esses personagens, que já divertiram diversas gerações, se tornam cada vez mais violentos, machistas e antiéticos. Pelo menos é o que concluiu um estudo conduzido por uma psicóloga da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos.
De acordo com a autora da análise, Sharon Lamb, as versões mais recentes de clássicos das histórias em quadrinhos não passam mensagens tão fortes de justiça e solidariedade para as crianças. O estudo tem o objetivo de alertar os pais para a importância de acompanhar com atenção o conteúdo a que os filhos assistem."
Fonte: Correio Braziliense.

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