quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Educar para as Emoções...

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""Os filhos hoje são verdadeiros tesouros de seus pais. Dizemos que são superinvestidos”, sinaliza o médico Luiz Carlos Prado, psicoterapeuta familiar de Porto Alegre, RS. Esse superinvestimento se dá em diversos sentidos. Não apenas as crianças são muito amadas, vigiadas e protegidas, como frequentam escolas concorridas e têm acesso a bens materiais caríssimos, como videogames e computadores de última geração. "
"Expectativas demasiadas e excesso de proteção e de mimos, porém, conduzem muitas vezes a um quadro indesejável: a criança pode se tornar um jovem cheio de conhecimentos, entretanto pouco capaz de se relacionar em grupo e, pior, insatisfeito e infeliz. Acostumado a ter tudo à mão, ele reage mal diante das dificuldades intrínsecas à vida e à convivência em sociedade. Consequentemente, não desenvolve a segurança e o jogo de cintura necessários para a satisfação pessoal e o sucesso profissional. "
"A ironia é que são essas características são prejudicadas pelo excesso de investimento – habilidade para conviver, empatia, flexibilidade – que o mundo profissional mais tem procurado. "
Fonte: Educar para Crescer.
Simplicidade e equilíbrio na relação com o seu filho. Ao mesmo tempo em que o escuta e procura entender suas motivações, também dizer não e ser intransigente quando necessário. Isso é importante para que a criança aprenda a lidar com a frustração e a buscar satisfações sem, com isso, deixar de respeitar os outros. Converse abertamente com ele e, ao proibi-lo de ter/fazer alguma coisa, sempre exponha seus motivos. E, claro, continue deixando espaço para ele brincar, fantasiar e aproveitar as alegrias da infância.

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