Vivemos dias em que muitas famílias o pai e a mãe tem de trabalhar para o sustento de seus filhos.
Vivemos dias também de muitas possibilidades de trabalhos alternativos...Eu, em decisão conjunta com meu marido medimos, pesamos, calculamos e tudo mais até chegar num concenso que fosse positivo para a nossa família em relação ao "tempo" com nossos filhos.
Tudo pensado, claro, dentro da nossa realidade.
Tem mães e pais que não tem alternativa...os filhos realmente têm que passar os dias em cheches, escolas ou com babás.
Como conforto sempre ouvi falar a velha e batida frase: "O que importa é a qualidade e não o tempo",ouseja, que sja pouco o tempo mas, com qualidade.
Sempre duvidei da veracidade total desta frase. Mas, ao mesmo tempo nunca me atrevi a contestá-la. Pois, é quase um lema na boca de muitos pais.
Ontem, pela primeira vez ouvi um profissional que para meu conforto, finalmente, disse que a quantidade de tempo também é importante, claro que com qualidade.
Me refiro nessas ocasiões a pais que têm a oportunidade de passar mais tempo e conviver mais com seus filhos, mas mesmo assim optam por babás, creches e afins. Pais, que mesmo nos fins de semana optam pela vida social agitada, a ficar mais tempo com o filho.
Tempo para conhecer nossos filhos. Tempo de olhar e brincar. Tempo para sermos referência em suas vidas e assim criarmos vínculos bons o suficiente para podermos educá-los para a vida.
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